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V domingo de Páscoa

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Affresco, Cappella degli Scrovegni
GIOTTO, Última Ceia
28 abril 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
Trata-se de converter o nosso olhar sobre o outro, transformando o limite que ele representa em ocasião de amor e de acolhimento e não de rejeição, de reconhecimento e não de negação, de hospitalidade e não de hostilidade

28 aprile 2013
di LUCIANO MANICARDI

Ano C

At 14,21-27; Sal 144; Ap 21,1-5a; Jo 13,31-33a.34-35

Trata-se do discurso do Adeus de Jesus, a perícope litúrgica apresenta a herança, o dom e o trabalho que Jesus deixa aos seus discípulos: o amor, o agape. “Amai-vos como eu vos amei”. Dito como uma ordem, este amor tem a forma pascal, pede uma saída de si próprio para acolher Cristo em si, e “forma e figura de Cristo em nós, é o amor” (Cirillo de Alexandria). Viver o amor como Jesus o viveu significa participar da energia do Ressuscitado, passar da morte à vida, significa confessar nas relações quotidianas a fé pascal (Evangelho). Fruto da Ressurreição é também a  intensa atividade apostólica desenvolvida por Paulo e Barnabé: pregações, viagens, serviço à comunidade dos irmãos, organização das comunidades e a exposição a tantos perigos assumidos como integrantes da experiência de fé: com efeito, “são necessárias muitas tribulações para entrar no Reino de Deus” (At 14,22: I leitura). A perspetiva Pascal está presente também na visão do Apocalipse que mostra o cumprimento escatológico e universal da aliança (“Eis a morada de Deus com os homens! Ele habitará no meio deles e eles serão o seu povo”): o cumprimento da Páscoa é o fim do luto, do afã, do lamento, do pecado e da morte (II leitura).

Se a perspetiva da morte conduz a concentrarmo-nos sobre o essencial e irrenunciável, as palavras que Jesus pronuncia sobre o amor, antes da sua paixão e morte, indicam o caminho do essencial no amor. São Jerónimo afirma que “se este fosse o único mandamento do Senhor, isso bastaria”.

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